Lutando contra os preconceitos, ainda existentes no Brasil, buscou-se um entendimento sobre a Nação de Oyó e seus deuses, os orixás, religião afro-brasileira de linha tradicional que possui atualmente um reduzido número de adeptos no Rio Grande do Sul, com suas raízes na região africana de língua yorubá, onde hoje, localiza-se os Estados do Togo, Benin e Nigéria. Como fonte, foi utilizada principalmente a oralidade de uma casa de Oyó, na região metropolitana de Porto Alegre. Comandada pelo Babalorixá Nilsom da Oxum, filho de Aracy do Odé (¶1878 - V2001), neto de Emília de Oiá-Lajá, que no final do século XIX, trouxe o Oyó da cidade de Rio Grande para Porto Alegre. Assim através das palavras, do Babalorixá Nilsom da Oxum, buscou-se desmistificar esta religião afro-brasileira, os seus Orixás cultuados e as relações sincréticas com o catolicismo. Poder conhecer as diferentes crenças e o papel da religião em cada cultura é fundamental para compreender a história da humanidade, vencer medos e preconceitos e estabelecer uma convivência tolerante e pacífica entre os povos.
Palavras-chave: oyó, orixás, religiões afro-brasileiras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário