Falando de África

Na atualidade, se faz necessário que a comunidade gaúcha e brasileira conheça o contexto histórico sobre o Continente Africano. Uma história que foi escondida da nossa sociedade, por causa de um passado escravista, mas graças à conscientização política em que nos encontramos, o Brasil está revendo suas origens e reescrevendo a história dos povos que formaram esta, que é a melhor nação do Mundo.

Assim, reuni meus artigos para uma contribuição cultural a nossa sociedade, trazendo relatos históricos, geográficos, culturais, econômicos, políticos e religiosos da África, no livro Falando de África.

sábado, 13 de agosto de 2011

A NAÇÃO DE OYÓ E SEUS ORIXÁS (resumo)

Lutando contra os preconceitos, ainda existentes no Brasil, buscou-se um entendimento sobre a Nação de Oyó e seus deuses, os orixás, religião afro-brasileira de linha tradicional que possui atualmente um reduzido número de adeptos no Rio Grande do Sul, com suas raízes na região africana de língua yorubá, onde hoje, localiza-se os Estados do Togo, Benin e Nigéria. Como fonte, foi utilizada principalmente a oralidade de uma casa de Oyó, na região metropolitana de Porto Alegre. Comandada pelo Babalorixá Nilsom da Oxum, filho de Aracy do Odé (1878 - V2001), neto de Emília de Oiá-Lajá, que no final do século XIX, trouxe o Oyó da cidade de Rio Grande para Porto Alegre. Assim através das palavras, do Babalorixá Nilsom da Oxum, buscou-se desmistificar esta religião afro-brasileira, os seus Orixás cultuados e as relações sincréticas com o catolicismo. Poder conhecer as diferentes crenças e o papel da religião em cada cultura é fundamental para compreender a história da humanidade, vencer medos e preconceitos e estabelecer uma convivência tolerante e pacífica entre os povos.

Palavras-chave: oyó, orixás, religiões afro-brasileiras.

Nenhum comentário:

Postar um comentário